terça-feira, 12 de abril de 2011

Mais um sonho concretizado














Decorreu hoje mais um júri de certificação, onde as adultas Ermelinda Pedrosa, Fernanda Santos e Rosário Gomes, funcionárias da empresa Ernesto Morgado S.A, viram reconhecidas e validadas as suas competências de nível básico de escolaridade. Estiveram também presentes as adultas Estrela Mesquita e Nélia Silva, que viram reconhecidas as suas competências de nível secundário de escolaridade. Em representação da empresa Ernesto Morgado S.A., estiveram presentes o engenheiro João Simões, do Gabinete de Qualidade e Inovação e José Manuel Russo, proprietário da empresa. Também eles referiram e reforçaram as competências das adultas, parabenizando as mesmas e reconhecendo o seu esforço na concretização deste processo.
A todas os mais sinceros parabéns e votos de que continuem a caminhada da qualificação.

sábado, 9 de abril de 2011

Certificação Profissional um passaporte para o Futuro

Mais dois candidatos certificados no CNO ACIFF e que obtiveram equivalência ao nível secundário de escolaridade, irão candidatar-se à certificação profissional pela via da experiência, neste caso, de Técnico Administrativo e de Técnico de Electrónica Industrial. Para o efeito, utilizarão as evidências recolhidas no âmbito do Processo de RVCC que frequentaram neste Centro e o Portefólio que elaboraram para fazer prova das suas experiências profissionais nas áreas.

O que é a certificação profissional?


A certificação profissional é um processo de reconhecimento e certificação das competências profissionais dos candidatos com vista à emissão de um Certificado de Aptidão Profissional (CAP), capacitando, assim, os candidatos de um passaporte que lhes certifica a experiência profissional.

Como posso obter a certificação profissional?


A certificação profissional pode ser obtida através de três formas:

1. pela via da experiência (devidamente comprovada)

2. com base na frequência de um curso de formação profissional (devidamente homologado)

3. pela via do reconhecimento/equiparação de títulos profissionais ou de formação emitidos noutros países comunitários ou outros (quando existe acordo de reciprocidade de reconhecimento de títulos)

Em qualquer dos casos, é necessário que o candidato reúna as habilitações escolares exigidas para a categoria profissional à qual se candidata, que pode ser o nível secundário ou o nível básico de escolaridade, consoante a categoria em causa. Para obter um aconselhamento sobre as suas hipóteses de candidatura à certificação profissional, contacte-nos pelo 233407030 ou geral@cnoaciff.com.


Mais informações em:


Lista da oferta de certificação profissional em:


(fonte da imagem: http://brasileiromarciano.blogspot.com)

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Medidas para melhorar a competitividade do mercado laboral português

Foram publicadas, através do Despacho n.º 4371/2011, de 10 de Março, as medidas a implementar pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional para aumentar a competitividade do mercado de trabalho nacional, por via de iniciativas que visam reforçar a empregabilidade dos jovens e dos desempregados e melhorar a eficiência dos serviços de emprego e formação profissional. Assim, está previsto que, durante o presente ano, sejam: lançados 45.000 estágios profissionais para jovens; encaminhados para os Centros Novas Oportunidades 200.000 desempregados inscritos nos centros de empregos e detentores de habilitações inferiores ao 12.º ano de escolaridade, cujo perfil de empregabilidade se afigure pouco adequado às ofertas de emprego disponíveis; encaminhados 115.000 desempregados de longa duração para as propostas de emprego existentes e 10.000 desempregados beneficiários do rendimento social de inserção para o programa de formação em competências básicas. Destes últimos, 30% deverão ser integrados em modalidades de qualificação do Sistema Nacional de Qualificações. Este despacho aponta, ainda, entre outras medidas, a reconversão profissional de 20.000 desempregados para as cem profissões identificadas como estratégicas para o desenvolvimento da economia portuguesa.

Learning while working: success stories on workplace learning in Europe

Learning while working: success stories on workplace learning in Europe é a mais recente publicação lançada pelo Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional (CEDEFOP), no âmbito da aprendizagem em contexto de trabalho. Considerando os factores de sucesso e os desafios relacionados com este tipo de aprendizagem, esta publicação elabora uma análise em relação à necessidade de aplicação de determinadas políticas, de concretização de parcerias estratégicas (a nível nacional, regional, local e sectorial), bem como às estruturas e aos instrumentos necessários para expandir a aprendizagem em contexto de trabalho. Perante isto, uma das conclusões apresentadas neste estudo prende-se com a necessidade de aumentar a participação dos trabalhadores menos qualificados dentro da empresa, algo passível de concretizar-se através do acesso a uma aprendizagem e formação contínuas. Independentemente do nível de educação e do posto de trabalho que ocupam, é necessário que os trabalhadores adquiram um rol mais alargado de competências sociais e de competências associadas ao seu trabalho que, posteriormente, possam ser transferidas e utilizadas em diferentes ambientes laborais e nos diversos departamentos da empresa. Outras das conclusões apresentadas neste estudo revela que para que a aprendizagem ao longo da vida se torne uma realidade é importante que os locais de trabalho se tornem ambientes propícios à aprendizagem, o que obrigará as autoridades públicas, as entidades empregadoras, os sindicatos e os próprios trabalhadores a partilhar responsabilidades no que concerne ao desenvolvimento de competências. Através do diálogo e de estratégias locais e sectoriais que visam assegurar o desenvolvimento económico, as colaborações que se estabelecem entre as empresas e outros parceiros são extremamente importantes no que respeita à antevisão de mudanças e ao encontrar de soluções para as mesmas, soluções essas que passam, por exemplo, pela existência de uma formação flexível e de uma orientação ao longo da carreira, de forma a ajudar os trabalhadores a desenvolverem competências necessárias que permitam corresponder aos desafios do mercado laboral.